sexta-feira, 10 de agosto de 2012

E o livro infantil?

Olá  Turma,

Estou curiosa para saber como tem sido a elaboração do livro infantil. Quais são as principais inspirações para esta produção? Vocês estão seguindo as orientações dadas em aula para estruturar a narrativa.

Estou na espera das notícias...

abs,
Contadora de Histórias

17 comentários:

  1. A ação de escrever este livro solicitado da nossa imaginação, pensando o enredo e a faixa etária voltada para o público infantil que se pretende escolher e atingir, foi algo muito rico para mim.
    Primeiro que pude deixar fluir o lado criança, parar em meio as atribulações trazidas pelo fim do semestre e dedicar-me a ser um pouco criança, a viver este momento com intensidade como estimulo para escrever com prazer e verdade uma história parecida comigo, e que antes de tudo, me agrade. Porque a base para ser uma boa contadora, segundo uma das tantas coisas que aprendi nesta disciplina, é se fazer criança antes da contação e deixar ser convidada pela história que vai mediar para os ouvintes.
    Então, diante da importância de formar opinião para alguém, espero que o meu livro atinja ao menos a identificação e o agrado de algum leitor com a mesma veracidade que me toma quando leio-o.

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  2. O filme exibido no sábado realmente nos toca, nos emociona. A minha história veio de forma inesperada, lembrei-me de alguns autores que dizem que a inspiração vem de madrugada. Não é q é verdade? Comigo foi assim, estava deitada para dormir, daqui a pouco veio surgindo uma personagem, uma história, levantei correndo da cama para escrever e não deixar escapar as idéias que estavam surgindo. Sei lá se de manha eu ia me lembrar! rsrsrs Se está boa eu não sei, mas eu vou contar mesmo assim...

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  3. Minha inspiração maior é minha filha linda, uma princesa chamada Júlia... espero estar seguindo as orientações dadas em sala na elaboração da história.

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  4. Buscando inspiração... Já pensei em várias histórias mas nenhuma me convenceu ainda. Resolvi então ficar com a última que me apareceu rsrs.

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  5. Tá puxado viu jana, mais espero chegar lá. Estou tentando ter um olhar aguçado para as coisas simples do dia-a-dia como você nos orientou, porém percebo que estou desprovida de inspiração.
    Bjin até sábado!!

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  6. Idéias surgiram várias, mas nenhuma que nos agradassem, enfim no ultimo suspiro conseguimos concluir a nossa história a amanhã a senhora verá o resultado.

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Para eu escrever o meu livro foi muito difícil sem saber que tipo de história e qual a fase que eu queria conquistar, com desenvolver o enredo e com chegar ao clímax do desfecho da história.
    A minha história é da fase magica com enredo simples onde identificar as novidades, com bichinhos, plantas, flores e muitas festa.
    Depois de pronta Janaína disse que estava linda ótima e com construir os desenhos e a capa para montar o livro a minha produção.
    Muito obrigado pelos momentos alegre em nossa companhia o 5º semestre agradece.

    Beijos Janaína.

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  9. O livro A tempestade na floresta foi inspirado a partir de causos (fábulas) que ouvir quando adolescente.
    Elaborei na intenção de conquistar o público infantil na fase mágica, por isso a presença de animais domésticos, embora apareçam também animais selvagens. Como se deve levar em consideração a maturidade da criança pensa que não fui muito além da fase mencionada.
    Aproveito a oportunidade pra dizer o que você já sabe de você mesma, só ratifico, você é uma pessoa extremamente humana se coloca de maneira horizontal diante da turma e isso é muito maravilhoso para o nosso aprendizado.
    Muito obrigada!
    Abraços Jana!

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  10. A construção do livro foi um pouco difícil por conta da escolha do tema, tentar conseguir fazer uma história interessante e que pudesse prender a atenção das criança, o meu livro foi a O Aniversario da Joaninha, que é para crianças na fase pré mágica, tem, o livro fala de amizade, bichos e festa.
    beijossss Janina até a próxima =)

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  11. A produção da historinha foi bem interessante, a minha foi em forma de gibi e foi realizada por mim e Evelyn, onde a ideia foi dela, utilizando um pouco da minha vida pessoal junto com a historinha de chapeuzinho vermelho. Realizamos uma versão atual, mostrando que a garotinha não é tão ingênua e hoje em dia não se utiliza mais a vovozinha e sim o próprio pai, pois é normal se ter famílias com pais separados e seus filhos tem de reversar os fins de semana. Como minha parceira teve a ideia e desenhou, fiquei com aparte de inspira-la, pintar e produzir a capa que foi bem gratificante e ao mesmo tempo tentadora afinal não é minha área e tive de correr a traz para poder concluir a historinha. No final foi bem prazerosa, pois pude vislumbrar a produção e ao mesmo tempo ouvir lindas histórias que meus colegas produziram. Por fim pude perceber que não foi uma simples história, mas sim uma amostra de que podemos muito mais do que imaginamos, basta acreditar em si mesma e correr atrás do tempo perdido.
    Beijos e até breve.

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  12. Confesso que no inicio quando foi proposta a atividade de construir um livro de histórias, tive um pouco de medo, um certo receio pois pensava que seria um desafio muito grande e por isso eu não iria conseguir .

    Mas diante das aulas expositivas e das orientações da professora a qual deu um suporte teórico, onde indicava a faixa etária adequada para cada história, o que devemos abordar, como desenvolver a história, quais os momentos que não faltar, ou seja, este aparato teórico trouxe de certa maneira uma segurança para mim e minha colega escrevermos a história.

    No geral, mesmo com todas as dúvidas, medos e receios, foi uma experiência incrível, inesquecível e única, acredito que vai ficar marcada em cada um de nós, afinal não são todos os dias que nos dão a oportunidade de sermos escritores de algo nosso dentro da universidade.

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  13. A produção do livro de história foi uma proposta bastante desafiadora e divertida. Era chegado o momento de colocar na pratica todo o aporte teórico visto em sala, partindo da condição de ouvinte e de contador para a produção independente, levando em consideração todos os critérios do publico a quem seria destinada a obra como nos lembra Betty Coelho 1991 “O compromisso do narrador é com a história, enquanto fonte de satisfação de necessidades básicas das crianças”. Para escrever e contar uma história é necessário planejar o que se vai contar saber para quem e de que modo vai contar. Deste modo a historinha de Lulu e as Borboletas atingiu a demanda do publico destinado com muita magia e encanto. Foi-nos proporcionando com essa elaboração trabalharmos com a arte na decoração, ilustração bem como a escrita, elementos indispensáveis para a nossa formação.

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  14. Inicialmente pensei que eu não iria conseguir escrever nem uma linha da história solicitada pela professora da disciplina TEC II, pois, não vejo em mim uma boa escritora de história, muito menos do gênero infantil. Por isso, confesso que fiquei em pânico.
    A minha salvação, foi a lembrança de um sonho que tive quando eu era criança. O qual ocorreu resumidamente da seguinte maneira: “Uma vez eu estava na barraquinha da minha mãe, onde ela vendia salgados, quando de supetão apareceu um palhaço muito esquisito querendo pegar em mim e todos da rua diziam que não era para eu permitir, pois caso ele tocasse em mim, eu me tornaria um palhaço também, então, eu ficava durante todo o sonho fugindo com muito medo deste palhaço”.
    Portanto, este sonho foi a inspiração para o desenvolvimento da minha história titulada como: “A menina que Tinha Medo de Palhaços”.
    Após a definição do que se trataria a história, compartilhei-a com a minha colega Nara Virginia, que abraçou a idéia e foi com quem me diverti muito durante a produção, além de a mesma ter indicado a própria irmã Silvana Francisco para ilustrar a nossa história.
    Vale ressaltar, que ao começarmos a escrever já sabíamos que esta se direcionaria para criança de 8 anos, pois trata-se de um enredo mais elaborado, e que na narrativa não poderia faltar os elementos: Introdução, clímax e desfecho. Que logo resultou no enredo que apresentamos em sala no último encontro da disciplina.

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  15. A produção do livro para mim e para Heloísa foi difícil e complicado, pois não sabíamos qual seria a história. Quando a construímos começamos a pensar como seriam as ilustrações, se iríamos desenhar ou se iríamos usar recortes. Chegamos à conclusão que seria melhor usar recortes, porque o nosso livro seria para as crianças da fase pré-mágica.
    Quando começamos a cortar as imagens para o livro, a cada momento pensávamos em fazer outras coisas, foi muito divertido. Depois que terminamos de recortar, começamos a colar as imagens no livro e a escrever, nesse momento percebemos que estava dando certo e que estava muito legal e divertido. Cada página feita era uma satisfação e quando concluímos o livro observamos que tínhamos cumprido mais uma etapa e estávamos muito felizes por ter realizado aquele livro. Amei essa experiência.

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    1. Com certeza, Marcinha, foi maravilhoso e divertido. Essa nova experiêcia, vai ficar marcada na nossa história pessoal e academica....

      A história surgiu, após o filme que assistimos.. saí comentando com Marcinha e criarmos uma história com caixa, repetição, ou seja, uma história da fase pre-mágica e assim como Silvia, na madrugada do sábado a noite, imaginei, sonhei com fomas geométricas e cores (assuntos que estou trabalhando com meus alunos). Levantei correndo, para anotar e inventar algo... assim surgiu a primeira idéia do nosso livros.
      Assim que acabei de escrever, mandei um e-mail para Marcinha e para algumas colegas de trabalho, para saber o que acharam da história, fiquei muito ansiosa, para ver o resultado.
      Nossa! a noite foi longa, o domingo pior ainda, Marcinha só me deu retorno na segunda.... fizemos ajustes e enviamos para professora... outra "angustia", nada dela responder, cheguei até a achar que o e-mail estava errado..., mas no finalzinho da semana, tive a sua resposta. Jana adorou a nossa história.
      Aí começamos a cortar, moldar, colar, recortar... enfim, o livro ficou maravilhoso. Não só o nosso, mas o da turma toda.
      E como disse nossa professora, Janaina, esse livro é único!
      Jana, obrigada pela oportunidade de fazer com que somos capazes, basta ter coragem, confiança e acreditar.
      B'jos

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  16. Fiquei por algum tempo imaginando o que escrever neste livro, pensei em várias histórias, qual tipo e sem muita definição acordei com vontade de escrever, então peguei a caneta e um papel de rascunho e comecei a escutar e ficar atenta ao que acontecia ao meu redor. Daí comecei a escrever em tom poético tudo que se passava na rua. Foi um momento prazeroso, importante para minha vida tanto pessoal quanto profissional, visto que muitas vezes a correria do dia-dia tira de nós "a criança" que existe dentro de cada adulto. Foi de muita aprendizagem essas atividades da referida disciplina.

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