sexta-feira, 6 de julho de 2012

Contando história para crianças

Oi Pessoal,

Como foi a experiência de contar histórias para crianças? Estou curiosa para ver os relatos escritos...

abs,
Contadora de Histórias

17 comentários:

  1. CONTANDO HISTÓRIA
    OS TRES PORQUINHOS
    CONTADORAS: Iara, Andréa e Leila
    Essa experiência muito gratificante, primeiro pelo cenário escolhido para contar a história no quintal da casa da avó de Andréa na zona rural de Cajaíba , embaixo de uma grande árvore, com flores e animais de estimação como cães , gatos galinha, pássaros e ainda tendo como cenário de fundo o mangue.( Nem precisa dizer que as crianças estavam todas curiosas para saber como seria essa contagem de história. Colocamos as crianças sentadas em uma esteira e logo em seguida nos apresentamos a pró Iara começou a contar a história dos Três Porquinhos mostrando o livrinho com as gravuras feito por nós e retiradas da internet. Preparamo-nos colocando a nossa disposição as matérias primas que foram construídas as casas dos três porquinhos como: palha, madeira e tijolo.
    A história contada Os Três porquinhos, uma versão moderna Os personagens do conto são - Prático Heitor e Cícero - e um lobo (lobo mau), cujo objetivo era devorar os porquinhos. Ao decidirem sair da casa de sua mãe eles foram construir cada um a sua própria casa.
    Cícero, o mais preguiçoso, não se queria cansar e construiu uma cabana de palha. Heitor decidiu construir uma cabana de madeira, enquanto Prático optou por construir uma casa melhor estruturada, com cimento e tijolos. Como a sua casa demorou mais tempo para ser construída, Prático muitas vezes via os irmãos se divertindo enquanto se esforçava para terminar o trabalho.
    Os três dois porquinhos Heitor e Cícero viviam brincando na floresta e cantavam a música para provocar o lobo, - Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau lá, lá, lá!
    - Ai o lobo mau logo responde com música- Passeio na floresta sou o lobo mau, procuro os porquinhos pra fazer mingau...
    Um dia o lobo surgiu e bateu na porta da casa de Cícero, que se escondeu. Mas o lobo, com um sopro forte, (nesse momento as crianças ajudaram a contar a história soprando Fuuu, fuuuuu,fuuuu derrubou a casa. Enquanto Cícero fugia, o lobo foi bater na porta de Heitor e, com dois sopros fortes, destruiu também a cabana de madeira.
    Heitor fugiu para a casa de Prático, onde já se encontrava Cícero. O lobo então foi à casa de Prático e tentou derrubá-la, sem sucesso. Após muitas tentativas, o lobo decidiu esperar a chegada da noite.
    Quando anoiteceu, o lobo foi tentar entrar na casa descendo pela chaminé, mas começou a sentir cheiro de queimado. Era Prático que, com uma panela estava a queimar a cauda do lobo. O lobo então fugiu assustado e nunca mais voltou, e eles viveram felizes para sempre. Nesse momento as crianças ficaram super atentas e até um pouco tensas por conta do desenrolar da história e pela ênfase da contadora. Eles arregalaram os olhos assustados, ao mesmo tempo rindo por causa do final que o lobo teve ao queimar a calda.
    Logo após a contar a história abrimos para comentários e foi muito legal, pois, eles participaram dando opinião sobre a história mostrando-se satisfeita com o final para o lobo mal.
    Para encerrar nós oferecemos um delicioso lanchinho para as crianças.
    Reunimos-nos e chegamos juntas a uma conclusão de como é bom contar historia para crianças proporcionando a elas a oportunidade de viajar no mundo mágico dos contos de fadas.

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  2. A história contada foi João e Maria a partir de uma releitura adaptada da narração dos Irmãos Grimm.
    Eu, Claudia e Nara enfrentamos inicialmente certa dificuldade quanto a encontrar crianças na faixa etária entre cinco e seis anos, visto que estávamos em período de estágio e neste as crianças em inicio de recesso quase não mais frequentavam a Instituição onde atuamos.
    Visto isto, em meio a uma verdadeira corrida em busca das crianças, escolhemos uma garotinha de 6 anos de idade, que mora em Taperoá(a cidade onde resido).Assim, viemos todas para Taperoá, marcamos o dia e o horário para que pudéssemos realizar a atividade.
    Por não termos a historinha em mãos sob forma de livro recorremos à internet para buscá-la, ainda depois de impressa, decidimos por utilizar um recurso audiovisual muito conhecido: O computador.
    Mesmo conscientes de tamanha ousadia que seria apostar que uma garotinha de seria anos, muito esperta e danada pudesse se concentrar em uma historinha contada a partir de um dado site, sem se deixar distrair. Porém, nos arriscamos por meio de um site encantador que trabalha com reconto de historinhas infantis.
    O colorido das ilustrações, as flores brilhantes, as borboletas a voar o brilho da casa de doces e o encanto de João e Maria, fizeram toda a diferença. A menina, mesmo que desde o inicio da conversa, quando ainda explicávamos que se tratava de um trabalho da faculdade no qual dependeria dela para ser realizado, já dizia conhecer a historia em questão, por meio de um filme animado.
    Durante toda a leitura a criança manteve-se quieta, calada, com os olhos fixados nas ilustrações que apareciam seguidas da leitura. Não sendo necessário em nenhum instante pedir silêncio ou atenção.
    A cada página lida era recontada e comparada com o desenho trazido embaixo ou ao lado desta mesma página e ao mesmo tempo causava bastante curiosidade também por querer relacionar com o filme assistido sobre a historinha lida. Então dizia: ‘‘ Igual como foi no filme!’’; ‘‘Ai que legal! A bruxa presa na gaiola!’’, ‘‘Essa parte não tinha no filme que eu assistir não!’’
    Por fim, é importante contar que foram feitos alguns questionamentos em forma de conversa, um breve e simples dialogo que foi se construindo entre a criança e a contadora da história a respeito das cenas que mais a chamou atenção, o porquê dessa escolha, o que acha que vai acontecer a seguir, como João e Maria vão se livrar da bruxa, se a criança entraria na casa feita de doces e o porquê que eles caíram na armadilha, intencionando que esta criança possa ter abertura para perguntar durante a escuta da historia e que também possa manifestar sua interpretação sobre esta.
    Sem esquecer a contadora e as observadoras desempenharam o mesmo trabalho, porém com olhares diferentes por algumas vezes seguidas. Por que a cada vez que a historia chegava ao fim, a criança pedia que repetíssemos, e foi assim por três vezes.
    E além de ter sido maravilhosa a experiência, nos surpreendemos em descobrir que na versão contada não tinham os conhecidos pedaços de pão que os irmãozinhos usaram para demarcar o caminho, e também que a bruxa não morria queimada e acabava se redimindo, ou seja foi uma história contada para uma criança ,mas que não deixou de despertar as três crianças adormecidas em cada uma das contadoras .

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  3. Os relatos de vocês estão excelentes e me marcaram por estarem ricos em detalhes e carregados de emoção. Em breve estaremos iniciando a nossa etapa de conhecimentos técnicos em relação ao tema da nossa disciplina e iremos complementar a perspectiva intuitiva da contação de vocês com a dimensão teórica, que será oferecida pela academia.

    Espero os demais relatos. Será que eles se perderam na terra do "Era uma vez..."?

    abs
    Janaina

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  4. A minha contagem de história foi bastante proveitosa, tendo em vista a reação das crianças e a minha descoberta em quanto é prazeroso ser uma contadora de histórias. Contei a história de Branca de Neve e os Sete Anões, na versão dos Irmãos Grimm. As crianças não estavam muito entendendo o conteúdo desta versão devido ao vocabulário rebuscado e se teve a necessidade de adaptá-la. Durante a contagem da história houve várias interrupções das crianças, bem como, opiniões a respeito da mesma. Interessante foi o fim da Madrasta de Branca de Neve, que é diferente do que as meninas já tinha houvido e adoraram a ideia de ver a Rainha má sendo obrigada a calçar um sapato de ferro extremamente quente e dançar até morrer (as crianças deram risadas). No mais gostaria de aprender a maneira correta de contar histórias, pois apesar da minha filha já ter 10 anos de idade, ela vive me "enchendo o saco" para que eu conte histórias.

    BEIJOCAS E ATÉ MAIS!!!!!

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  5. A história por nos contada foi a de Rapunzel, por sua vez uma experiência dupla. A um determinado grupo de crianças fora contada a historia na versão Disney, como já esperávamos todas já sabiam contribuindo inclusive com a experiência, completando as frases nos espaços por nos deixados propositalmente com o intuito de ver o grau de intimidade delas com a mesma. Foi uma experiência calma e bem sucedida contada por Neuraci e Relatada por mim.
    Já a segunda experiência foi bem desafiadora, com um publico bem diversificado. A história na versão dos irmãos Grimm que por sua vez traz um contexto bem original proporcionou uma diferenciada contagem. Após um ensaio de algumas crianças na igreja, aproveitamos a disponibilidade delas para fazer a proposta de contar uma historia. Perguntando se conheciam a historia de Rapunzel, através de que ou quem: filme, leitura própria ou se outros lhes tinham contado, começando então assim o primeiro contato com a história. Na sua maioria a resposta foi sim, outras disseram que através de filme, que liam e a memoria falou que conheciam apenas de nome, mas a historia em si não se lembravam de ter tido algum contato antes. Com estes breves relatos nos sentimos a vontade para poder desfrutar daquele momento que ate então estava sendo significante para todos. Convidamos para se dirigir ate o jardim onde sentamos e foi explicado o objetivo daquela proposta. Todos olhando atentos começa então a ser contando a historia e vai sendo mostrada as imagens. Alguns demonstram raiva e outros pena quando a Rapunzel ainda recém nascida e retirada de seus pais pela vizinha da casa ao lado. Quando é citado o elemento prender na torre a menina Rafaela logo diz: “igual a essa”, referindo-se a torre da igreja e todos imediatamente olham para o alto, em seguida retorna ao foco.
    Pode ser percebido que a historia de fato não era conhecida por todos, os meninos, por exemplo, ficaram concentrados e meio envergonhados. Quando na historia relata a cena da velha cortando o cabelo de Rapunzel, Mirela fala: “eu quero para emendar nos meus” todos riem. A história segue, em alguns momentos uns tentam completar a frase e é dado o espaço para que isso aconteça. E já no finalzinho da historia Carol diz: “essa eu não conhecia”, e outros confirmam a fala.
    Termina a historia e nos explicamos o porquê da diferença da historia falando sobre a versão clássica e versão Disney que era a conhecida por eles. E a menina Carol complementa a fala: “a outra é mais romântica”. Todos dizem ter gostado da historia e quando questionado sobre qual a versão mais interessante, os que já conheciam disseram ser esta, ou seja, a versão clássica.
    Apesar do público não corresponder a faixa etária proposta que foi entre 5 e 6 anos, a experiência foi bastante proveitosa, pois, mostrou que existe pessoas que ainda não conheciam. No tocante ao espaço foi uma consequência que também proporcionou alguma referência como, por exemplo, a torre e as plantas. Confesso que para mim foi uma experiência bastante proveitosa e gratificante apesar da insegurança por não ter muita afinidade com a história mesmo se preparado com a leitura varias vezes antes não conseguir me desprender muito do papel. Por minha parte ainda a muito que aprender de técnicas proporcionando aos ouvintes um momento de lazer e encontro pessoal. Ficando bastante clara também a diferença entre as versões Clássicas e as adaptadas ressaltadas inclusive pelos ouvintes. Com certeza essa foi uma experiência que enriquece a todos, e que transformam o que seria uma simples contagem de historia em momentos reveladores e gratificante.

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  6. Contos Cinderela
    Versão Disney
    A preparação do cenário se deu da seguinte maneira: convidamos as meninas da rua e fomos práticas perguntamos se elas conheciam a história de Cinderela todas responderam que sim mesmo assim fizemos a leitura e elas o reconto, nos reunimos na varanda da minha casa (Lú) foi tudo muito simples.
    E assim fizemos a leitura:
    Era uma vez no tempo dos reis e rainhas, uma linda menina que se chamava Cinderela... Com participação das meninas: Iara, Gabrielly, Maria Luiza, Ludmilla, Keila e Maria Rita com faixa etária entre 04 e 12 anos. Elas se comportaram de maneira inquietas pelo fato de ja conhecerem a história, cada uma querendo recontar o final do conto.
    Iara ouviu na creche contada pelos professores e ficava com pena da Cinderela por ser maltratada pela madrasta e pelas irmãs e comportonou da mesma maneira; Maria Luiza assistiu em vídeo e narrada pela sua mãe, já na escola não teve contato por questões religiosas da escola também não gostava do modo que Cinderela era tratada.
    Enfim, todas gostavam da história porque Cinderela teve um final.
    Versão Grimm
    Iara gostou mais da versão Disney pelo fato de ter ouvido desde os tempos de creche e a versão Grimm ouviu agora e não fez muitos comentários, disse que nas duas versões a Cinderela sofre, mas no final acaba feliz casando-se com o principe, percebeu também que nesta versão Cinderela perdoa a madastra e suas filhas.
    Ingrid já ouviu várias versões inclusive a dos irmãos Grimm e possui livros de contos. Até comentou uma versão em que a Cinderela coloca o sapatinho no muro pois, as irmãs estavam desconfiadas de que Cinderela estava indo ao baile...
    Laís não se recorda de ter ouvido contos nem na creche nem tão pouco em casa, recentemente assistiu em DVD, a versão Disney e versão Grimm ouviu pela primeira vez onde fizemos o conto e o reconto quando ela consegui pontuar a diferença.
    Lucidalva Cerqueira da Silva
    Adalice Barreto Santos

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    1. Meninas, a os relatos devem ser postados aqui individualmente. Eu não quero um relato da dupla, pois espero saber como foi a experiência de cada uma frente ao desafio desta contação. Peço que corrijam esta questão.
      abs
      Contadora

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  7. CINDERELA
    Conto da Disney e dos Irmãos Grimm
    Nas duas versões, Cinderela tem uma madrasta e duas irmãs ruins que não a permitem ir ao baile em que o filho do rei daquele lugar escolheria uma moça para casar-se. Na versão Disney os animais que são amigos de Cinderela fazem um lindo vestido para a mesma ir ao baile porém, a madrasta rasga o vestido, então aparece a fada madrinha e a transforma em uma linda menina e assim Cinderela vai ao baile onde encanta o príncipe.
    Já na versão dos Irmãos Grimm, Cinderela apresenta características semelhantes às da sua mãe; em comum com a versão Disney a madrasta e suas filhas dificultam a ida de Cinderela ao baile mencionado anterior, mas a fada madrinha transforma os farrapos que Cinderela usava num vestido de ouro e prata, bordado com pedras preciosas e por fim a menina vai ao baile.
    As duas versões mencionam que ela ao sair depressa do baile deixa cair um dos sapatinhos e o príncipe por sua vez só se casaria com a moça, cujo pé coubesse naquele sapatinho e o único pezinho que coube foi o de Cinderela, apesar da resistência por parte da madrasta e suas filhas Cinderela casou-se com o príncipe e foram felizes para sempre.
    Quanto ao contar histórias para crianças vale ressaltar que foi a primeira vez que contei ou melhor li uma história para crianças com o objetivo de me posicionar como contadora de história na expectativa de conseguir ou não prender a atenção das crianças, e também observar como as mesmas se comportam. Então, para mim foi um experiência boa embora um pouca tímida e espero ter outra ou outras oportunidades de reviver esse momento afim de aprimorar-me.

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  8. A Bela Adormecida conto dos Irmãos Grimm contado por Lidiane Andrade e Vanessa Nascimento
    Não tivemos acesso ao livro então pegamos a história da internet e imprimimos colorido para ficar um pouco mais chamativo e prender atenção da criança, isso não ajudou muito devido o livro ser bem mais chamativo que a historia impressa.
    Quanto a história A Bela Adormecida na versão dos irmãos Grimm. Convidamos três crianças todas com seis anos reunimos as meninas em casa, pegamos colchonetes e almofadas, para deixar o ambiente mais agradável e confortável. Ficaram com vergonha e tímidas, por está em casa diferente das dela, com o tempo foram relaxando e logo se enturmaram.
    Falamos para elas qual seria a historia e se já tinha ouvido antes, ela disseram que A Bela Adormecida não, que conheciam as história de Chapeuzinho Vermelho e Três Porquinhos, ficaram bastante curiosas e inquietas para ouvir logo a historia.
    Para mim foi um pouco difícil por nuca ter feito essa experiência de conta história, mas foi bem interessante, houve um estranhamento da minha parte em está ali contado a história para as crianças, porém bem proveitosa.

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  9. Nossa observação foi feita no dia 28 de Junho de 2012, totalizando 5 horas de observação, como as escolas da cidade de Valença, estão no període de férias, marcamos um encontro minha casa, onde foram convidadas algumas coleguinhas de minha filha.
    Após todas crianças chegarem, sentamos com elas no chão e começamos a conversar, perguntamos quem gostava de ouvir historinha, quem tinha livrinhos em casa, quem da famíla conta ou contava histórias, quais histórias as crianças mais gostavam. E se alguém conhecia o conto da Bela Adormecida. Nesse momento foi a maior alegria, pois todas queriam falar, contar, comentar...
    Ficamos muito felizes, pois todas as crianças gostavam de ouvir historinhas, muitas tem livros de contos e histórias infantis, até porque a escola realiza ciranda de livros, 7 crianças disseram que as mães contam historinhas para elas e apenas uma criança disse que ela ler sozinha. Muitas das crianças nos disseram que a melhor historinha é Chapeuzinho Vermelho, mas muitas outras foram citadas, com Rapunzel, Branca de Neve.
    A Historia de A Bela adormecida foi contada por Márcia, e eu Heloisa fiquei observando... Enquanto Márcia contava, muitas crianças nem deixavam ela terminar a frase, elas mesmas contavam. A parte em que Bela beijou o principe, foi a parte em que as crianças mais se agitaram.
    Não tivemos acesso ao livro, por isso imprimimos, imagens relaciona do ao tema, da internet, e isso fez com que a história ficasse um pouco mais chamativa e tivemos atenção das crianças.
    Para mim, foi um pouco difícil, pois já tenho um certo grau de intimidade com as crianças ( são + ou – 5 anos de convivência). Mas adorei a experiência e a “viagem” no mundo mágico dos contos de fadas. Assim sendo, pretendo iniciar a etapa de conhecimentos técnicos em relação ao tema da nossa disciplina.

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    1. Relato de experiência
      A experiência de ser uma contadora de histórias foi bastante significante , divertido , diferente , ou seja , algo novo. O titulo da historinha contada é João e Maria , usamos o computador com imagens e fomos contado a história , inicialmente achávamos que não iríamos conseguir reter a atenção da menina a qual tinha 6 anos ,visto que , esta é uma criança bastante agitada , mas aconteceu exatamente o contrário , ela acompanhou cada passo da história atenciosamente e até fez algumas intervenções comparando cenas contadas com as do filme com o mesmo titulo que a mesma afirmou já ter assistido por fim gostei muito da experiência .

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  10. A história contada por nosso grupo foi a de João e Maria, na versão dos irmãos Grimm.
    Inicialmente quando proposto o trabalho, pensamos em realizá-lo no Espaço da Organização Social Mais Vida, local onde estávamos estagiando, pois o plano de ação desenvolvido para tal incluía também como uma das metodologias a serem empregadas, o conto e reconto de histórias.
    Antes do trabalho da disciplina TEC II, tínhamos contado uma história chamada “O Irmão Imaginário” do autor Moacy Scliar, aos alunos da Organização. O desenvolvimento da mesma foi realizado em uma das salas onde diariamente as crianças realizam suas tarefas escolares. No momento, todos estavam sentados na cadeira em torno de uma mesa, de onde se iniciou a leitura realizada pela colega Flávia. No entoar da narração, Flávia fazia uma encantadora relação entre as imagens do livro e a história, o que fazia com que as crianças ali ouvintes ficassem atentas a cada detalhe. Ao fim da contação, solicitamos que os alunos recontassem oralmente ou sob forma de texto escrito a história e o que entenderam sobre a mesma.
    Enquanto a história de João e Maria, não foi possível realizar no espaço citado devido ao recesso das festas juninas. Desse modo, Flávia, componente da equipe, nos informou ter conhecimento de uma garota, com faixa etária de 6 anos, residente em seu município de Taperoá. Assim, marcamos o dia e o horário para realizarmos a contação da história a referida garota.
    Chegando o dia marcado, fui acompanhada por Nara Virginia, também componente da equipe, para o município de Taperoá. Mas, antes nos preparamos, no sentido de procurar a história na internet, por não ter o livro impresso, realizar uma leitura para relembrar a história e saber em que ritmo poderíamos narrar a mesma.
    Em seguida, ao conhecer a garotinha, imaginei que ela não iria se interessar pela história, por conta do seu comportamento de criança agitada. Mas, com o uso do computador como recurso percebemos o quanto a narrativa chamou a atenção da mesma, devido as cores, o movimento das imagens, o brilho e a maneira como a história foi contada, tudo em harmonia. Esses elementos foram muito importantes para que a espectadora se interesse, pois, a mesma já havia dito que conhecia a história através de um filme que tinha assistido. Foi realmente um desafio, competir com um filme animado e ainda na versão Disney, mas, após ouvir a criança pedir quase que suplicando, o reconto da história, por varias vezes, pode-se concluir a nossa aprovação por parte da mesma. Ao fim da contação, fizemos alguns questionamentos e comentários sobre a história com a criança, de maneira que ela se sentisse a vontade para expor suas interpretações.
    Dessa maneira, a experiência de contar história foi um momento muito significativo, pois percebemos o encantamento da criança e quanto ela pode aprender através deste recurso.

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    1. Local para Contação da História:
      Casa de Passagem da Criança e do Adolescente de Valença.

      Para começar o trabalho iniciamos com uma música CASA DO ZÉ, onde o nosso objetivo seria descontrair as crianças e deixá-las mais a vontade para o momento da leitura da história. Essa música falava das partes do corpo e cada criança teria que dançar a parti do comando da música. Depois abrimos um breve bate papo com o conhecimento prévio de cada criança presente sobre a história. Perguntamos as mesmas se já conheciam a história e quantas vezes já foi contada para elas, através de que ou quem: seja filme, leitura ou através de um membro da família.
      A resposta das crianças foi a seguinte: 2 criança já ouviu a história seria elas adolescentes e as demais nunca teriam ouvido a história.
      Em seguida convidamos as crianças para sentarmos no chão onde seria o espaço apropriado para a contação da história.
      No inicio da contação percebemos que a empolgação tomou conta das crianças, pois as mesmas ficaram atentas e curiosas para saberem o desenrolar da história. A cada pagina do livro Romélia (contadora da historinha) mostrava o mesmo para que as crianças tivesse o contado direto com as imagens. As crianças demonstraram que já conheciam o conto, e sempre interrompia o conto para sinalizar alguma coisa, mas com algumas variações. Sinalizaram, por exemplo, que em algumas versões não há o personagem caçador, e sim lenhador, e que nem sempre a barriga do lobo é aberta. Algumas crianças ficaram tristes com o final da história e outras riam muito pelo final. E na sua maioria pediam bis para que contassem novamente pois elas tinham adorado.
      Termina a história e Romélia explica o porquê da história falando sobre a versão clássica e versão Disney que era conhecida por eles.
      Aproveitamos a animação das crianças e entregamos uma pintura dirigida para que ela desenvolvesse ali a arte. Cada pintura mais linda que a outra, com muita concentração e criatividade elas mostraram o talento através da pintura. Foi uma experiência muito gratificante e proveitosa.
      Ao pesquisar algumas versões percebemos que é de grande valia q a versão de Charles Perrault, escritor com o qual se inicia a história literária deste conto. Perrault tenta colocar de forma mais explícita a mensagem que seus contos querem transmitir. A grande diferença entre sua versão de Chapeuzinho Vermelho e aquela publicada pelos Irmãos Grimm reside no fato de que tanto a avó, quanto a menina são engolidas pelo lobo, e ponto final. Em sua história não existe um salvador (lenhador ou caçador) como aparece em outras versões.

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  11. A contação de história foi realizada na Casa de Passagem, com a história de chapeuzinho vermelho, para mim foi muito gratificante, pois eu ainda não tinha passado por esta experiência, iniciamos com uma música Casa do Zé, onde cada criança dançava ao decorrer da música, e após iniciamos a contação de história, quem contou a história de chapeuzinho vermelho foi Romélia, e as crianças amaram, parecia que não havia ninguém ali, pois estavam paralisadas prestando atenção na história, após a contação elas indagavam tudo a respeito da história. Teve umas que já conhecia, mas a maioria ainda não tinha ouvido.
    Após a contação de chapeuzinho vermelho, contamos outras historinhas e elas ficaram muito felizes.

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  12. A nossa historia foi da (A Bela Adormecida) conto dos Irmãos Grimm que deveria ser contada Branca de Neve e os Sete Anões, contada por Lidiane Andrade e Vanessa Nascimento. Não tivemos acesso ao livro então pegamos a história da internet e imprimimos colorido para ficar um pouco mais atraente e prender atenção da criança, não fez muito efeito, pois a ilustração de um livro e muito mais atraente. Quanto à história A Bela Adormecida na versão dos irmãos Grimm não tem uma linguagem infantil ela é infanto-juvenil por isso a dificuldade no entendimento das crianças teve que contar novamente de uma forma mais interessante para elas.
    Convidamos três crianças todas com seis anos reunimos as meninas em casa, pegamos colchonetes e almofadas, para deixar o ambiente mais agradável e confortável. Ficaram com vergonha e tímidas, por está em casa diferente das dela, com o tempo foram relaxando e logo se enturmaram.
    Falamos para elas qual seria a historia e se já tinha ouvido antes, ela disseram que A Bela Adormecida não, que conheciam as história de Chapeuzinho Vermelho e Três Porquinhos, ficaram bastante curiosas e inquietas para ouvir logo a historia.
    Foi muito proveitosa para mim, pois nunca parei para contar historias desde então só ouvia e me deparei contando e recontando historia e me preocupando em agradá-las.

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  13. Felizmente tive a oportunidade de poder contar uma história para uma criança onde pude perceber que os conselhos da professora foram essenciais visto que foi o último a ter essa experiência. Foi muito proveitosa e um pouco engraçada que me lembrei das palavras da professora para deixar a criança à vontade o menino já conhecia a história e ele sentiu a diferença entre o meu modo de contar e de sua mãe que ele me disse: que eu estava errado e não era daquela forma que se contava. Gostei muito pois gostei de contar a história e pretendo colocar em pratica por mais vezes.

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  14. A história contada por mim e Heloísa foi A Bela Adormecida, contamos no dia 28 de junho de 2012, marcamos o encontro na casa de Heloísa para a contação da história. Quando todas as crianças chegaram, convidamo-las para sentarem no chão e nesse momento contamos a elas que iríamos contar uma história para elas. Antes de começarmos a contar a história perguntamos a elas se gostavam de ouvir histórias, quem tinha livrinhos em casa, se alguém da família contava história para elas, qual a história que elas mais gostavam e se conheciam a história da Bela Adormecida. Todas queriam falar sobre a história, foi muito divertido nesse momento.
    Comecei a ler a história da Bela Adormecida para as crianças e Heloísa ficou observando. Em alguns momentos da história quase não terminava a frase, pois elas queriam continuar a história. O momento mais interessante para elas foi quando o príncipe beijou a princesa, todas ficaram entusiasmadas.
    Para mim foi muito bom contar essa história para essas crianças, pois já trabalho com educação infantil e sei um pouco como é complicado contar história para crianças. A experiência foi muito boa.

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