O que vocês acham do bate-papo sobre a história de Chapeuzinho Vermelho? E as diferenças entre as histórias de Perrault e irmãos Grimm? Na espero dos comentários!
A discussão em sala de aula a respeito de Chapeuzinho Vermelho foi muito proveitosa e desveladora. É difícil admitir um apelo sexual nesta história, pois em toda a minha infância sempre acreditei na ingenuidade de Chapeuzinho.Os dois autores nos apresentam versões que divergem, cada um com a sua forma de enxergar a história. Os irmãos Grimm com um jeito mais ameno e Perrault com a realidade a flor da pele. Também foi bastante proveitoso falarmos sobre a questão da moral que geralmente acompanha os finais dos contos de fadas e acredito que deixar que a própria criança construa sua moral é bem mais relevante para o seu desenvolvimento. Até mais!! BJÃO
1. Foi realmente surpreendente conhecer as versões originais deste clássico conto infantil! A versão de Perrault, na minha opinião ainda mais chocante, que macabro o gesto da menina comer e beber a carne e o sangue da avó. Também a conotação sexual que está implicita na história, algo que eu, assim como a maioria das pessoas jamais imaginou... A discussão em sala foi muito significativa, pois pudemos socializar nossas impressões e também debater sobre outras questões pertinentes, como a importância ou não da presença explícita da moral em uma história. Até nosso próximo encontro!
Não tenho lembrança de te ouvir história infantil na minha infância, na escola onde eu trabalho toda semana na terça-feira tem uma apresentação de um conto, o momento da historia “conto e reconto” onde a primeira historia foi a de Chapezinho vermelho que já é muito conhecida por todos. Onde contamos a historia e a turminha faz o reconto da história todos adorar esse momento do conto onde eles dizem que a Chapezinho era desobediente e não obedecia a sua mãe e foi pelo caminho errado.
A última aula foi muito proveitosa, pois estudamos o comportamento de Chapeuzinho Vermelho e sua intencionalidade, curiosidade, ingenuidade diante dos acontecimentos no caminho para a casa da vovozinha e a desobediência para com o aviso que sua mãe lhe dera.
Os debates em sala sobre as diferentes versões da história de Chapeuzinho Vermelho apresentadas por Perrault e irmãos Grimm contribuiu bastante no desenvolvimento de um olhar crítico com os contos de fadas, pois antes percebia apenas o lado fantasioso, emocional e encantador que atrai a atenção da criança ao ouvi-lo, porém não analisava as questões sexuais presentes nos contos. Quanto a moral da história eu me encontrei no debate, pois na minha prática em sala de aula sempre busquei dos alunos através de debates, questionamentos a moral da história criada por eles, raramente eu lia a que já estava explicita.
As discursões sobre a historia de Chapeuzinho Vermelho faz com que voltemos nossas atenções para as historinhas enquanto portadora de uma mensagem concreta na sua construção que ultrapassa a visão encantada das crianças. Muito conhecida e uma das mais pedidas da criançada, onde a imaginação, fantasias e a criatividade se fazem presente, traz implícita questões reveladoras . Com um contexto bastante familiar aborda diferentes e relevantes reflexões sobre desobediência, sedução e consequentemente a perda da inocência. As duas versões clássicas da mesma historia traz aspectos jamais evidenciados e observados nestas versões atuais como, por exemplo, da Disney. Duas faces da mesma historia, que contadas por diferentes autores como: Charles Perrault, Jacob e Wilhelm Grimm, nos transmite uma mensagem consideravelmente necessária para que de maneira critica, saibamos nos posicionar e adequar, a questões atuais, uma vez que a mesma ainda que depois de muito tempo não perdeu sua posição no ranking das mais contadas.
Foi muito proveitoso esse bate papo sobre a historia de chapeuzinho vermelho tanto na versão de Perrault quanto na dos irmãos Grimm, mostrando o que há em comum nas duas versões , e de que forma essa vão se manifestando no lúdico das crianças e da forma com que elas poderão constituir os seus conceitos sobre o mundo. Deixando claro que não é a historia por ela ser violenta ou não que vai fazer a criança ficar violenta. O momento em que foi posto a historia na vivência de cada um, ficou muito interessante e ficou bem ilustrativo, deixando esse momento muito interessante e bem construtivo.
Ainda falando das historinhas e sua importância, vale ressaltar a necessidade de magia da criança, ajudando assim a responder questões ligadas a seu mundo infantil e que na maioria das vezes só uma historia bem contada pode ajudar a confortar. Uma vez que as explicações cientificas na sua maioria só fazem confundir a mente da criança,pois, requer pensamento logico e objetivo; Bruno Bettelheim em seu livro: "A psicanalise dos contos de fadas" traz significativas contribuições sobre estas historias de modo a beneficiar a criança enquanto ouvinte e dicas para o contador saber usar as técnicas mais adequadas favorecendo o publico ouvinte.
O conto de fadas Chapeuzinho Vermelho apresentado pela versão dos autores Perrault e dos irmãos Grimm,há algum em comum nas duas como a intencionalidade, a desobediência, a curiosidade, ingenuidade e a questão da sexualidade... e assim podemos observar que por trás de "inocetes" histórias sempre há uma moral ou um conforto tanto para o contador, quanto para o ouvinte.
Na verdade a cada aula fico encantada com as interpretações feitas nessas histórias. Fiquei surpresa ao saber que na realidade Chapeuzinho Vermelho não era uma história infantil, mas que foi adaptada, e não conhecia a versão original onde a Vovó coitadinha, era engolida sem volta! As aulas tem sido muito interessantes, cada sábado uma descoberta. Encantada com a disciplina!
A disciplina realmente tem contribuído bastante, no sentido de perceber que nos contextos das histórias, ainda que infantis, sempre há uma intencionalidade que antes eu não percebia apenas as liam com a finalidade de distração. Quanto a história de Chapeuzinho vermelho sempre a interpretei como fantasiosa e ingênua e não conhecia as versões de Charles Perrault, Jacob e Wilhelm Grimm, que divergem da versão contada nas escolas. Ao conhecê-las fiquei muito surpresa, pois nas versões pude perceber conotações sexuais, curiosidade por parte da própria Chapeuzinho, desobediência, ingenuidade e até certa comparação da história com a pedofilia.
Fiquei surpresa ao tomar conhecimento do que existe nas entrelinhas da história de Chapeuzinho Vermelho, foi um aprendizado muito interessante porque até então pra mim as histórias contadas para o publico infantil eram realmente ingênuas sem a intencionalidade de revelar o mundo oculto do desejo e prática sexual. Se faz acreditar que desde sempre houve lobo e chapeuzinho vermelho e até hoje a história se repete.
A conotação sexual da história de chapeuzinho vermelho começa pela cor da roupa e da capa que é vermelha, como sabemos o vermelho é a cor da paixão na verdade o vermelho esta ligado a qualquer tipo de emocao por ser a cor mais quente que existe. O vermelho é uma cor emocionalmente carregada.
Como é a cor mais larga do espectro de cores visíveis ela é muito marcante e isso se traduz em suas conotações que são sempre extremas: extrema coragem, extremo amor, perigo e inferno.
Sabemos que o vermelho é uma cor bastante poderosa Quando as mulheres querem esbanjar sensualidade, vestido vermelho, unhas vermelhas e batom vermelho são os primeiros que vêem às suas cabeças. Pode-se explicar tal conexão com fundamentos científicos. O vermelho, por ser uma cor quente, está ligado subconscientemente ao amor, à paixão e a sentimentos fortes de um modo geral. O lobo mau é o homem que quer ser seduzido e que seduz pela virilidade. Sabe aquele ditado que diz. É dos cafajestes que elas gostam mais! tem tudo a ver com o lobo mau. Por tanto cuidado ao usar vermelho em demasia pois você pode se deparar com um lobo mau carente!
Foi um tanto extranho ver a história de chapeuzinho vermelho através dessa ótica contada por Charles Perrault e os irmãos Grimm, a versão original é cheia de intencionalidade e parece tomar uma direção contraria a tudo ou quase tudo do que já ouvimos sobre esse delicioso conto de fadas. Fiquei empresionada com tudo que havia por trás dos bastidores dessa história, porém achei muito interessente essa nova descoberta! agora seria bom que as crianças a veje como sempre a viu, pois estão crescendo de forma tão precose e vivendo tudo que a vida lhes oferece imaturamente que perder o contato com o mundo da fantasia acabaria por torna-lhes adultos em miniatura. Esses poucos momentos que acompanho a disciplina em sala de aula, acaba contribuindo muito na minha formação pessoal, pois acabo por viver momentos antes não vividos.
As discussões sobre a história de Chapeuzinho Vermelho foi bastante interessante pois mostra as duas faces de cada versão.Ao pesquisar algumas versões percebi que é de grande valia que a versão de Charles Perrault, escritor com o qual se inicia a história literária deste conto. Perrault tenta colocar de forma mais explícita a mensagem que seus contos querem transmitir. A grande diferença entre sua versão de Chapeuzinho Vermelho e aquela publicada pelos Irmãos Grimm reside no fato de que tanto a avó, quanto a menina são engolidas pelo lobo, e ponto final. Em sua história não existe um salvador (lenhador ou caçador) como aparece em outras versões.
O dialogo sobre as histórias trouxeram bastantes visões e pensamentos diferenciados na sala,percebi uma nova história que não tinha conhecido e por falta de uma orientadora que mostrasse essa diferença, e um olhar mais apurado para os mínimos detalhes que estão implícitos.
As discussões sobre a história de chapeuzinho vermelho foram interessantes e bastante proveitosas, pois descobri outras versões que existem a respeito da história de chapeuzinho e ainda não tinha nenhum contato. Quando ouvi as versões dos irmãos Grimm e Perrault para mim foi uma surpresa, por jamais ter imaginado que por trás daquela história “inocente” tinha outras intenções. Foram muito enriquecedoras as discussões que envolveram a história de chapeuzinho vermelho.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA discussão em sala de aula a respeito de Chapeuzinho Vermelho foi muito proveitosa e desveladora. É difícil admitir um apelo sexual nesta história, pois em toda a minha infância sempre acreditei na ingenuidade de Chapeuzinho.Os dois autores nos apresentam versões que divergem, cada um com a sua forma de enxergar a história. Os irmãos Grimm com um jeito mais ameno e Perrault com a realidade a flor da pele. Também foi bastante proveitoso falarmos sobre a questão da moral que geralmente acompanha os finais dos contos de fadas e acredito que deixar que a própria criança construa sua moral é bem mais relevante para o seu desenvolvimento.
ResponderExcluirAté mais!!
BJÃO
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir1. Foi realmente surpreendente conhecer as versões originais deste clássico conto infantil! A versão de Perrault, na minha opinião ainda mais chocante, que macabro o gesto da menina comer e beber a carne e o sangue da avó. Também a conotação sexual que está implicita na história, algo que eu, assim como a maioria das pessoas jamais imaginou...
ResponderExcluirA discussão em sala foi muito significativa, pois pudemos socializar nossas impressões e também debater sobre outras questões pertinentes, como a importância ou não da presença explícita da moral em uma história.
Até nosso próximo encontro!
Não tenho lembrança de te ouvir história infantil na minha infância, na escola onde eu trabalho toda semana na terça-feira tem uma apresentação de um conto, o momento da historia “conto e reconto” onde a primeira historia foi a de Chapezinho vermelho que já é muito conhecida por todos.
ResponderExcluirOnde contamos a historia e a turminha faz o reconto da história todos adorar esse momento do conto onde eles dizem que a Chapezinho era desobediente e não obedecia a sua mãe e foi pelo caminho errado.
A última aula foi muito proveitosa, pois estudamos o comportamento de Chapeuzinho Vermelho e sua intencionalidade, curiosidade, ingenuidade diante dos acontecimentos no caminho para a casa da vovozinha e a desobediência para com o aviso que sua mãe lhe dera.
ResponderExcluirOs debates em sala sobre as diferentes versões da história de Chapeuzinho Vermelho apresentadas por Perrault e irmãos Grimm contribuiu bastante no desenvolvimento de um olhar crítico com os contos de fadas, pois antes percebia apenas o lado fantasioso, emocional e encantador que atrai a atenção da criança ao ouvi-lo, porém não analisava as questões sexuais presentes nos contos. Quanto a moral da história eu me encontrei no debate, pois na minha prática em sala de aula sempre busquei dos alunos através de debates, questionamentos a moral da história criada por eles, raramente eu lia a que já estava explicita.
ResponderExcluirAs discursões sobre a historia de Chapeuzinho Vermelho faz com que voltemos nossas atenções para as historinhas enquanto portadora de uma mensagem concreta na sua construção que ultrapassa a visão encantada das crianças. Muito conhecida e uma das mais pedidas da criançada, onde a imaginação, fantasias e a criatividade se fazem presente, traz implícita questões reveladoras .
ResponderExcluirCom um contexto bastante familiar aborda diferentes e relevantes reflexões sobre desobediência, sedução e consequentemente a perda da inocência. As duas versões clássicas da mesma historia traz aspectos jamais evidenciados e observados nestas versões atuais como, por exemplo, da Disney.
Duas faces da mesma historia, que contadas por diferentes autores como: Charles Perrault, Jacob e Wilhelm Grimm, nos transmite uma mensagem consideravelmente necessária para que de maneira critica, saibamos nos posicionar e adequar, a questões atuais, uma vez que a mesma ainda que depois de muito tempo não perdeu sua posição no ranking das mais contadas.
Foi muito proveitoso esse bate papo sobre a historia de chapeuzinho vermelho tanto na versão de Perrault quanto na dos irmãos Grimm, mostrando o que há em comum nas duas versões , e de que forma essa vão se manifestando no lúdico das crianças e da forma com que elas poderão constituir os seus conceitos sobre o mundo. Deixando claro que não é a historia por ela ser violenta ou não que vai fazer a criança ficar violenta. O momento em que foi posto a historia na vivência de cada um, ficou muito interessante e ficou bem ilustrativo, deixando esse momento muito interessante e bem construtivo.
ResponderExcluirAinda falando das historinhas e sua importância, vale ressaltar a necessidade de magia da criança, ajudando assim a responder questões ligadas a seu mundo infantil e que na maioria das vezes só uma historia bem contada pode ajudar a confortar. Uma vez que as explicações cientificas na sua maioria só fazem confundir a mente da criança,pois, requer pensamento logico e objetivo; Bruno Bettelheim em seu livro: "A psicanalise dos contos de fadas" traz significativas contribuições sobre estas historias de modo a beneficiar a criança enquanto ouvinte e dicas para o contador saber usar as técnicas mais adequadas favorecendo o publico ouvinte.
ResponderExcluirO conto de fadas Chapeuzinho Vermelho apresentado pela versão dos autores Perrault e dos irmãos Grimm,há algum em comum nas duas como a intencionalidade, a desobediência, a curiosidade, ingenuidade e a questão da sexualidade... e assim podemos observar que por trás de "inocetes" histórias sempre há uma moral ou um conforto tanto para o contador, quanto para o ouvinte.
ResponderExcluirNa verdade a cada aula fico encantada com as interpretações feitas nessas histórias. Fiquei surpresa ao saber que na realidade Chapeuzinho Vermelho não era uma história infantil, mas que foi adaptada, e não conhecia a versão original onde a Vovó coitadinha, era engolida sem volta! As aulas tem sido muito interessantes, cada sábado uma descoberta. Encantada com a disciplina!
ResponderExcluirA disciplina realmente tem contribuído bastante, no sentido de perceber que nos contextos das histórias, ainda que infantis, sempre há uma intencionalidade que antes eu não percebia apenas as liam com a finalidade de distração. Quanto a história de Chapeuzinho vermelho sempre a interpretei como fantasiosa e ingênua e não conhecia as versões de Charles Perrault, Jacob e Wilhelm Grimm, que divergem da versão contada nas escolas. Ao conhecê-las fiquei muito surpresa, pois nas versões pude perceber conotações sexuais, curiosidade por parte da própria Chapeuzinho, desobediência, ingenuidade e até certa comparação da história com a pedofilia.
ResponderExcluirFiquei surpresa ao tomar conhecimento do que existe nas entrelinhas da história de Chapeuzinho Vermelho, foi um aprendizado muito interessante porque até então pra mim as histórias contadas para o publico infantil eram realmente ingênuas sem a intencionalidade de revelar o mundo oculto do desejo e prática sexual. Se faz acreditar que desde sempre houve lobo e chapeuzinho vermelho e até hoje a história se repete.
ResponderExcluirA conotação sexual da história de chapeuzinho vermelho começa pela cor da roupa e da capa que é vermelha, como sabemos o vermelho é a cor da paixão na verdade o vermelho esta ligado a qualquer tipo de emocao por ser a cor mais quente que existe.
ResponderExcluirO vermelho é uma cor emocionalmente carregada.
Como é a cor mais larga do espectro de cores visíveis ela é muito marcante e isso se traduz em suas conotações que são sempre extremas: extrema coragem, extremo amor, perigo e inferno.
Sabemos que o vermelho é uma cor bastante poderosa
Quando as mulheres querem esbanjar sensualidade, vestido vermelho, unhas vermelhas e batom vermelho são os primeiros que vêem às suas cabeças. Pode-se explicar tal conexão com fundamentos científicos. O vermelho, por ser uma cor quente, está ligado subconscientemente ao amor, à paixão e a sentimentos fortes de um modo geral. O lobo mau é o homem que quer ser seduzido e que seduz pela virilidade. Sabe aquele ditado que diz. É dos cafajestes que elas gostam mais! tem tudo a ver com o lobo mau. Por tanto cuidado ao usar vermelho em demasia pois você pode se deparar com um lobo mau carente!
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirFoi um tanto extranho ver a história de chapeuzinho vermelho através dessa ótica contada por Charles Perrault e os irmãos Grimm, a versão original é cheia de intencionalidade e parece tomar uma direção contraria a tudo ou quase tudo do que já ouvimos sobre esse delicioso conto de fadas. Fiquei empresionada com tudo que havia por trás dos bastidores dessa história, porém achei muito interessente essa nova descoberta! agora seria bom que as crianças a veje como sempre a viu, pois estão crescendo de forma tão precose e vivendo tudo que a vida lhes oferece imaturamente que perder o contato com o mundo da fantasia acabaria por torna-lhes adultos em miniatura. Esses poucos momentos que acompanho a disciplina em sala de aula, acaba contribuindo muito na minha formação pessoal, pois acabo por viver momentos antes não vividos.
ResponderExcluirVou parando aqui. M.LUCIMAR
As discussões sobre a história de Chapeuzinho Vermelho foi bastante interessante pois mostra as duas faces de cada versão.Ao pesquisar algumas versões percebi que é de grande valia que a versão de Charles Perrault, escritor com o qual se inicia a história literária deste conto. Perrault tenta colocar de forma mais explícita a mensagem que seus contos querem transmitir. A grande diferença entre sua versão de Chapeuzinho Vermelho e aquela publicada pelos Irmãos Grimm reside no fato de que tanto a avó, quanto a menina são engolidas pelo lobo, e ponto final. Em sua história não existe um salvador (lenhador ou caçador) como aparece em outras versões.
ResponderExcluirO dialogo sobre as histórias trouxeram bastantes visões e pensamentos diferenciados na sala,percebi uma nova história que não tinha conhecido e por falta de uma orientadora que mostrasse essa diferença, e um olhar mais apurado para os mínimos detalhes que estão implícitos.
ResponderExcluirAs discussões sobre a história de chapeuzinho vermelho foram interessantes e bastante proveitosas, pois descobri outras versões que existem a respeito da história de chapeuzinho e ainda não tinha nenhum contato. Quando ouvi as versões dos irmãos Grimm e Perrault para mim foi uma surpresa, por jamais ter imaginado que por trás daquela história “inocente” tinha outras intenções. Foram muito enriquecedoras as discussões que envolveram a história de chapeuzinho vermelho.
ResponderExcluir